A Folha, no entanto, em seu artigo sobre livro que trata do assunto, nos recorda de um ponto a
mais. Desses 70% que voltam, uma boa parte não tentou deixar o crime de maneira alguma. Funcionando como um convívio para novos contatos, os presídios ajudam a afundar seus internos no mundo do crime organizado, juntando-se a facções criminosas e diversos grupos responsáveis por tráfico de drogas, de armas, de pessoas, e toda imundice que se pode imaginar.Há um ponto de união entre as duas reportagens: o aparente esgotamento desse tipo de sistema regenerativo, o que aparece em outros países, como,citado pela folha, os Estados Unidos. Não valeria repensar o modo como se trata o crime no nosso país, não aliviando para o lado dos bandidos, mas colocando-os em seu lugar. Na hora que entra, e na hora que sai. Sugestões? Confesso que esse assunto não se havia apresentado para mim antes de agora... É pesaroso admitir, mas o colocava como secundário... E ainda não pensei em resposta... Bom... Sugestões?
@Eduardo Kasparevicis
Nenhum comentário:
Postar um comentário